Na época, segundo o delegado Clarlton Fraga, o indivíduo Carlos Vinicius, teria cometido o crime em parceria com Montiele Santana Fernandes, 26 anos, que teria dirigido o carro para que Carlos Vinicius atirasse certeiramente contra Juliano, que quando foi alvejado, trafegava de moto na companhia de outro elemento, que na verdade seria o alvo principal do traficante, sendo que o homem que ele almejava de fato a matar, fora apenas ferido no braço, que inclusive foi medicado no Hospital Municipal e conseguiu sobreviver do atentado. Já seu colega Juliano Honorato Barbosa, que ainda chegou a ser socorrido com vida, não resistiu aos ferimentos e morreu em seu lugar, a caminho do hospital.
No robô aviator betano dia seguinte ao crime, Montiele compareceu à Polícia Civil e prestou depoimento ao delegado Charlton Fraga, quando confessou que era o condutor do veículo que conduziu o criminoso ao local da execução. Após prestar esclarecimentos na época, ele foi liberado, mas no mês seguinte, Montiele terminou preso no último dia 23 de novembro por policiais da DTE, sob acusação de tráfico de drogas. Lembra o delegado Charlton Fraga, que existe uma terceira pessoa ainda não identificada que também teria participado do crime na companhia de Carlos Vinícius dos Santos Sinfrônio, 19 anos, e Montiele Santana Fernandes, 26 anos.